Petrópolis: Família abre o caixão de bebê de 1 ano na hora do enterro e descobre um grande erro

A família de Helena esteve no IML na última quarta-feira (16/02) e reconheceu a criança. Entretanto, mesmo tendo feito o procedimento, o corpo que foi levado para o velório era de outra criança. A mãe foi quem reconheceu que não se tratava de Helena dentro do caixão.

Helena era afilhada de Maria Eduarda Carminate, de 17 anos. A jovem também faleceu devido à tragédia. A mãe da adolescente, Gizelia de Oliveira, de 36 anos, ficou conhecida no país inteiro por cavar na lama para achar o corpo de parentes.

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Pelo menos 110 corpos foram levados para o IML em um intervalo de 48 horas. Durante a última quinta-feira (17), muitos moradores precisaram aguardar, em pé e debaixo de sol, para conseguir informações sobre a identificação de parentes e amigos. Agentes da Secretaria Estadual de Vitimados anunciavam os nomes dos mortos em voz alta com frequência.

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Algumas pessoas esperavam a liberação dos corpos desde quarta-feira (16). É o caso da Queila Teixeira, que perdeu o cunhado em um dos pontos de deslizamento. Ela classifica a espera como um prolongamento do sofrimento.

Uma força-tarefa, com a participação de agentes de diferentes órgãos, foi montada no IML para acelerar o processo. Dois caminhões frigoríficos são usados para a preservação dos corpos. Um gerador deve garantir a continuidade das ações mesmo em caso de falta de energia.

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Cerca de 200 policiais civis foram mobilizados para agilizar a perícia e reforçar o policiamento na cidade. O grupo inclui peritos legistas e criminais, papiloscopistas, técnicos e auxiliares de necropsia, servidores de cartório e de diversas delegacias da Região Serrana.

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro montou uma unidade móvel com defensores e servidores com o objetivo de acolher e orientar os moradores.