Herança de Pelé: lei impediu que Márcia Aoki, viúva do Rei, receba fortuna automaticamente

Considerado o maior atleta de todos os tempos e o único a ganhar a Copa do Mundo por três vezes, o ‘rei Pelé’ faleceu no dia 29 de novembro, aos 82 anos de idade, vítima de um câncer no cólon. O famoso deixou para trás um patrimônio milionário que, por lei, deverá ser dividido aos herdeiros.

A viúva de Pelé, Márcia Aoki, com quem o ex-atleta foi casado desde o ano de 2016, não é herdeira automática do patrimônio deixado pelo exjogador. O impedimento se deve por conta do regime que os dois tiveram durante o casamento. A estimativa é que o famoso deixou cerca de U$ 100 milhões, o que equivale a R$ 250 milhões se convertido para o real.

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Márcia Aoki não é herdeira direta de Pelé

Conforme estipula o artigo 1.641 do Código Civil brasileiro, uma pessoa que possui mais de 70 anos de idade não pode se casar através do regime de comunhão de bens, com a norma buscando evitar possíveis golpes. Por este fato, o casamento ocorre através da separação total de bens.

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Se consagrando eternamente na história da seleção brasileira, Pelé se casou quando tinha 75 anos de idade e, por isso, os bens não se “mistiuraram” O que Pelé obtinha antes de se casar com a empresária continua sendo legalmente dele.

O fato em questão foi confirmado através de uma matéria realizada pelo profissional Lúcio Sturm ao programa ‘Domingo Espetacular’, transmitido pela RecordTV. Durante a atração, a advogada Juliana Maggi informou que Márcia herdará apenas aquilo que estiver documentado no testamento. Os herdeiros diretos são os filhos do ex-jogador.

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Inventário de Pelé

Após Pelé ir à óbito, os familiares necessitaram providenciar o inventário, levantando todos os bens que ele obtinha para, posteriormente, serem partilhados. O famoso deixou duas mansões na cidade de Guarujá, em São Paulo, com uma possuindo quatro andares e ficando de frente à praia.