‘Papai, mamãe, vamos pra casa’, pediu menina antes de perder a vida ao tomar injeção errada em hospital

O pai da pequena Ana Luiza Cardozo Pereira, de quatro anos, quer justiça pela morte da filha. A menina faleceu depois de tomar uma medicação intravenosa em um hospital público do Rio de Janeiro.

Ana Luiza, de acordo com o pai, estava com virose e apresentava vômitos e diarreia. Diante da situação, ele levou a menina para o Hospital Municipal Porphirio Nunes de Azeredo em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.

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No local, a médica que consultou Ana Luiza receitou dipirona para a menina. Contudo, o pai, Romilson Santos, alegou que houve negligência e que não foi esse o medicamento que a equipe da unidade de saúde injetou em sua filha.

Ela estava falando normalmente, até falou ‘papai, mamãe, vamos pra casa’, tanto ela estava bem que a médica me receitou remédio pra comprar na farmácia e ir embora pra casa“, relata o pai, que acrescenta que a menina teve óbito confirmado apenas alguns minutos depois.

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O homem entrou em contato com a delegacia de polícia local para prestar queixa contra o hospital. Ele afirma que a equipe injetou adrenalina na menina ao invés de dipirona. A prefeitura do município declarou que afastou os funcionários responsáveis por atender Ana Luiza e que pretende ficar a par de todos os detalhes do caso para dar resposta aos familiares.

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