As análises periciais indicam que pelo menos 12 disparos foram realizados. No entanto, a ação criminosa poderia ter sido ainda mais devastadora se não fosse a atuação corajosa de um professor que tinha capacitação técnica. Ele conseguiu conter o atirador, evitando uma tragédia de maiores proporções.
Em depoimento às autoridades policiais, o atirador confessou ter planejado o crime por quatro anos, mas alegou não tê-lo realizado anteriormente devido à falta de recursos financeiros. Segundo ele, a arma de fogo utilizada no ataque foi adquirida há poucas semanas por R$ 4,5 mil. O agressor afirmou desconhecer as duas vítimas fatais.
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A polícia encontrou um caderno com anotações que fazem menção a outros atentados, incluindo o ocorrido em Suzano, no estado de São Paulo, levantando preocupações sobre a existência de possíveis conexões entre esses episódios trágicos. A família do atirador informou que ele sofre de esquizofrenia e está em tratamento psiquiátrico. No entanto, ainda não se sabe se a doença foi um fator determinante para o ataque.