Ex-BBB abre o coração e relata diagnóstico de autismo recente: ‘um baque. Eu chorei’

O Big Brother Brasil é um dos realitys shows de grande sucesso da televisão brasileira. Exibido pela Rede Globo, a atração já revelou grandes nomes que ganharam notoriedade no país. Alguns antigos participantes são lembrados até hoje, já outros acabam caindo no anonimato. Há aqueles que se tornam grandes celebridades e conseguem destaque em suas profissões.

As últimas edições do BBB são um grande exemplo, pois muitos anônimos ganharam destaque e conseguiram oportunidades por causa da atração. Entre eles estão a grande campeã da edição do BBB 21, a cantora Juliette e o economista que ganhou um contrato na Globo com Ana Maria Braga, Gil do Vigor. Já na edição de 2022, a influenciadora digital Jade Picon recebeu o convite para atuar em Travessia, novela da autora Gloria Perez.

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Ex-BBB revela diagnóstico de autismo

A ex-participante do BBB, Angélica Martins, a Morango, conversou com os seguidores abriu o jogo sobre o diagnóstico que recebeu recentemente. Nesta última terça-feira, 6 de dezembro, a fotógrafa e jornalista revelou que descobriu ser autista. Na postagem, ela explicou o motivo de ter se ausentado das redes sociais por seis meses.

Angélica disse que ficou um tempo digerindo a novidade. Segundo a ex-sister, ela buscou ajuda no mês de agosto para um acompanhamento com especialista em TDAH e Transtorno do Espectro Autista. O profissional que descartou que tivesse o TDAH, mas a diagnosticou como autista em um relatório contendo mais de 20 páginas.

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Angélica fala sobre tipos de autismo

A jornalista contou que foi classificada em seu diagnóstico como autista do nível e falou sobre os níveis existentes da condição. Segundo a explicação de Angélica, o autismo possui três níveis, sendo leve, moderado e severo. “Ser autista nível 1 de suporte significa que preciso de menos suporte de quem é nível 2 ou 3″, explicou dizendo que pela lei é considerada uma pessoa com deficiência.

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A ex-BBB contou qual foi sua reação ao descobrir a condição já adulta. “Quando eu fui diagnosticada pelo psicólogo foi um baque. Eu chorei”, disse Angélica. Ela ressaltou ter ficado com medo, mas também se sentiu aliviada, pois entendeu como funcionava e que não era uma questão de personalidade.